20 de setembro de 2010

E mais uma voltinha


Ontem recebi um telefonema preocupado da minha irmã e confesso que também fiquei, ao ver o sms que tinha no telemóvel. Tratava-se de uma mensagem de despedida de uma pessoa que foi muito importante na minha vida, mas com a qual já não mantenho contacto. Fiquei preocupada, como é normal, e resolvi responder. Como a pessoa em causa não dizia nada e entretanto, em conversa com um amigo comum, percebi que era grave, resolvi enviar outra mensagem a dizer que se precisasse me podia telefonar. Meu dito, meu feito, toca o telefone. Lá falámos quase meia hora para no fim ele me despachar depois de perguntar se estava tudo bem comigo e com a pessoa com quem eu estou e se me renovam o contrato de trabalho no estrangeiro. Pareceu-me estranho o despachar assim o telefonema mas por um lado se calhar ele percebeu que não há volta atrás e que o que passou, passou. Vejamos as cenas dos próximos capítulos porque eu acabei com um tímido: “Se precisares podes me telefonar”…

17 de setembro de 2010

Ops, fiz asneira


Desta vez acho que escapa mas não percebi bem porquê, vejamos a situação. Durante as férias de uma colega, a minha chefe pediu para eu tratar de um assunto dela, que tinha ficado pendente. Tentei fazer pelo melhor e pela falta de conhecimento e pressão impostas acabei por meter o pezinho na poça e enviar um dado incorrecto. Agora a outra é que está a levar a bronca e eu daqui, do meu lugarzito a ouvir o que posso.
O que sei é que esta noite dormi um pouco mal, quizás por causa de este tema e inclusivamente acordei de um pesadelo onde tínhamos uma refeição de trabalho num centro comercial, tipo evento, e a comida estava cheia de baratas. Um nojo e um horror, de verdade!!! Acordei com a sensação de uff, ainda bem que acordei, afinal era um sonho, mas era tão real…
A chefe passou aqui e continua sem me dizer nada do tema. Vejamos as cenas dos próximos capítulos.

15 de setembro de 2010

Curiosidades de gaja


Hoje apercebi-me que quando vou tomar o pequeno-almoço com o piqueno vou sempre à casa de banho primeiro, para ver como estou. Como me apercebi disto? Hoje que ele não está, só lá pus os pezinhos lá para o meio dia… hehe.

Sentir ou não sentir?


Começo bem, com o horóscopo do dia: “Das suas relações amorosas poderão advir profundas experiências emocionais, quer positivas quer negativas. Tenha cautela com os jogos de poder.”
Durante muitos anos estive numa relação e embora nem tudo fosse perfeito, sabia com o que podia contar. Separámo-nos e deixei de contar com ele.
Comecei agora numa nova relação e a verdade é que não sei ainda muito bem com o que posso contar e isso assusta-me. Assusta-me que me este a entregar mais que ele, assusta-me que não estejamos os dois na mesma direcção, sei lá. A verdade é que já não estava habituada e tenho medo de sofrer. Daí a pergunta de sentir ou não sentir?
Quero sentir e entregar o meu coração mas e se ele se parte? Poderei juntar os caquinhos e levantar-me outra vez? Acho que é uma pergunta que só saberei responder com o tempo e com a entrega.
Apaixonei-me, foi o que foi, e pensava que isso não fosse acontecer. Vejo-me a ter comportamentos algo psicóticos que não me caracterizam e espero sinceramente que não me reflictam. O problema é que ajo no impulso e depois arrependo-me. E, como ser pensante que sou, depois fico a cogitar horas, senão dias, sobre o assunto.
Conclusão: Tentarei ser menos racional no acto de entrega dos sentimentos e mais racional na hora de agir e de tomar atitudes algo estranhas e neuróticas. Fica a promessa, que espero sinceramente poder cumprir…