20 de setembro de 2010

E mais uma voltinha


Ontem recebi um telefonema preocupado da minha irmã e confesso que também fiquei, ao ver o sms que tinha no telemóvel. Tratava-se de uma mensagem de despedida de uma pessoa que foi muito importante na minha vida, mas com a qual já não mantenho contacto. Fiquei preocupada, como é normal, e resolvi responder. Como a pessoa em causa não dizia nada e entretanto, em conversa com um amigo comum, percebi que era grave, resolvi enviar outra mensagem a dizer que se precisasse me podia telefonar. Meu dito, meu feito, toca o telefone. Lá falámos quase meia hora para no fim ele me despachar depois de perguntar se estava tudo bem comigo e com a pessoa com quem eu estou e se me renovam o contrato de trabalho no estrangeiro. Pareceu-me estranho o despachar assim o telefonema mas por um lado se calhar ele percebeu que não há volta atrás e que o que passou, passou. Vejamos as cenas dos próximos capítulos porque eu acabei com um tímido: “Se precisares podes me telefonar”…

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